terça-feira, 20 de abril de 2010
Mandamentos de Padre Cícero para o agricultor
1°-"Não derrube o mato, nem mesmo um só pé de pau;
2°- Não toque fogo no roçado nem na caatinga;
3°- Não case mais e deixe os bichos viverem;
4°- Não crie boi nem bode soltos; faça cercados e deixe o pasto descansar para se refazer;
5°- Não plante em serra acima, nem faça roçado em ladeira muito em pé: deixe o mato protegendo a terra para que a água não a arraste e não se perca a sua riqueza;
6°- Faça uma cisterna no oitão de sua casa para guardar água da chuva;
7°- Represe os riachos de cem em cem metros, ainda que seja com pedra solta;
8°- Plante cada dia pelo menos um pé de algaroba, de cajú, de sabiá ou outra árvore qualquer, até que o sertão todo seja uma mata só;
9°- Aprenda a tirar proveito das plantas da caatinga, como a maniçoba, a favela e a jurema; elas podem ajudar você a conviver com a seca;
10°- Se o sertanejo obedecer a estes preceitos, a seca vai aos poucos se acabando, o gado melhorando e o povo terá sempre o que comer;
11°- Mas, se não obedecer, dentro de pouco tempo o sertão todo vai virar um deserto só"
segunda-feira, 19 de abril de 2010
AS PESSOAS E O MEIO AMBIENTE
A pessoa consciente de seus valores sociais, das interações da natureza e de seu importante papel para a sua preservação, perpetuação e manutenção, é a melhor ferramenta disponível para que possamos juntos resolver nossos atuais problemas ambientais, sociais e econômicos.
Através da constante observação da natureza, acabamos por melhor nos conhecer, e este conhecimento nos proporciona nosso real papel de protetores do planeta e seus recursos, pois ao contrário dos demais seres vivos temos a capacidade de transformar o meio e devemos fazê-lo de forma consciente a não gerar impactos ambientais negativos.
Devemos assumir nosso compromisso de deixar o planeta habitável para as próximas gerações, e isso depende de nossas atitudes e não de palavras escritas e ditas.
Chega de tanto falar, já esta mais que na hora de tomarmos atitudes e não esperar que elas sejam tomadas. É nossa espécie que está em risco eminente de extinção, porque mesmo quando a atmosfera era composta por enxofre, e sua temperatura a tornava inabitável para os seres mais complexos (eucariontes), os microrganismos extremófilos já habitavam as profundezas de nossos solos sem precisar respirar oxigênio.
O mundo não vai "acabar", o que vai provavelmente deixar de existir somos nós, homens e toda esta linda biodiversidade que se encontra hoje sobre o Planeta Terra, mas, como sabemos, através da sucessão ecológica um dia, por mais que demore o planeta se regenerará.
Cabe a nós tomarmos consciência e lutar para uma melhor adequação trazendo a tona o que a sustentabilidade tem de melhor: perpetuar nossos recursos naturais, implementar melhorias sociais e conscientização ambiental, diminuindo nossas atuais dependências por recursos não renováveis e poluidores. E somente por último pensarmos no dinheiro, pois de nada serve ele se não tivermos um planeta habitável para viver.
Faça a sua parte ... É mais fácil que você imagina!
Texto: Alcides Pedro de Souza Júnior.
Permacultura
Permacultura é um termo de conduta que não é muito divulgado, porém engloba aspectos interessantes da sustentabilidade dentro de nosso comportamento, independente de fins comerciais.
Em 1974, Bill Mollison, um cientista australiano, através da observação atenta da natureza onde tudo que está dentro dela faz sentido e está conectado, assim como o mundo que nos envolve, desenvolveu uma estrutura de trabalho para um sistema de agricultura sustentável, baseado na policultura de árvores perenes, arbustos, ervas, fungos e tubérculos, para o qual criou a palavra Permacultura.
O melhor meio de entender a permacultura é através da prática, das ações permaculturais, por exemplo: nas escolas africanas o alimento está sendo produzido onde antes só havia pó; na Austrália muitas escolas estão formando oásis abundantes de alimentos para serem consumidos no lanche; em Cuba o governo tem recolhido lixo orgânico nas casas e devolvido terra de primeira qualidade para quem quer ter uma horta no quintal e no Brasil no Ecocentro IPEC, em Pirenópolis, Goiás, as fezes humanas viram adubo para as plantas e a água consumida vem da chuva: tudo isso é permacultura.
O melhor da permacultura é que ela não contempla somente as propriedades rurais mais toda a sociedade, podendo assim ser aplicada desde dentro de um apartamento na Avenida Paulista em São Paulo como em regiões remotas da Amazônia. E diferentemente da sustentabilidade que visa o equilíbrio social, econômico e ambiental, a Permacultura tem como principal enfoque o equilíbrio ambiental e social, o fator econômico é apenas conseqüência deste equilíbrio e não um de seus pilares principais.
Enfim são um conjunto de ações conscientes que barram a relação de consumismo do homem com os recursos naturais do mundo e criam um ciclo saudável. Reciclar é um bom exemplo de como ser um permacultor.
Dentro da permacultura os produtos orgânicos devem ser compostados corretamente e retornados a terra, porque eles enriquecem o solo e ajudam a aumentar a produção. Outros produtos podem ser reaproveitados como latas, potes e garrafas, por exemplo, servindo para guardar alimentos, virar vasos e até luminárias; garrafas pet se transformam em vassouras, enfim tudo pode ser reaproveitado desde que se tenha vontade e consciência de que jogamos fora muita coisa útil. Transformar o jardim seco e triste da pracinha enfrente a sua casa em uma área arborizada, também é permacultura.
A permacultura nos traz de volta velhos conceitos, que há muito tempo vem sendo esquecidos por nossa atual sociedade consumista.
Se conseguimos reaproveitar até dejetos humanos, imagine só o que não podemos fazer para ajudar nosso planeta?
Devemos parar de desperdiçar nossos recursos naturais porque eles são sim, em sua maioria, não renováveis.
A maneira mais fácil de conseguirmos mudar nossa realidade é através da educação de nossas crianças e adultos, que como dito por Geraldo Stachetti, pesquisador da EMBRAPA: “...é mais fácil começar pelas pessoas que pelas árvores.”
Texto: Alcides Pedro de Souza Júnior.
Em 1974, Bill Mollison, um cientista australiano, através da observação atenta da natureza onde tudo que está dentro dela faz sentido e está conectado, assim como o mundo que nos envolve, desenvolveu uma estrutura de trabalho para um sistema de agricultura sustentável, baseado na policultura de árvores perenes, arbustos, ervas, fungos e tubérculos, para o qual criou a palavra Permacultura.
O melhor meio de entender a permacultura é através da prática, das ações permaculturais, por exemplo: nas escolas africanas o alimento está sendo produzido onde antes só havia pó; na Austrália muitas escolas estão formando oásis abundantes de alimentos para serem consumidos no lanche; em Cuba o governo tem recolhido lixo orgânico nas casas e devolvido terra de primeira qualidade para quem quer ter uma horta no quintal e no Brasil no Ecocentro IPEC, em Pirenópolis, Goiás, as fezes humanas viram adubo para as plantas e a água consumida vem da chuva: tudo isso é permacultura.
O melhor da permacultura é que ela não contempla somente as propriedades rurais mais toda a sociedade, podendo assim ser aplicada desde dentro de um apartamento na Avenida Paulista em São Paulo como em regiões remotas da Amazônia. E diferentemente da sustentabilidade que visa o equilíbrio social, econômico e ambiental, a Permacultura tem como principal enfoque o equilíbrio ambiental e social, o fator econômico é apenas conseqüência deste equilíbrio e não um de seus pilares principais.
Enfim são um conjunto de ações conscientes que barram a relação de consumismo do homem com os recursos naturais do mundo e criam um ciclo saudável. Reciclar é um bom exemplo de como ser um permacultor.
Dentro da permacultura os produtos orgânicos devem ser compostados corretamente e retornados a terra, porque eles enriquecem o solo e ajudam a aumentar a produção. Outros produtos podem ser reaproveitados como latas, potes e garrafas, por exemplo, servindo para guardar alimentos, virar vasos e até luminárias; garrafas pet se transformam em vassouras, enfim tudo pode ser reaproveitado desde que se tenha vontade e consciência de que jogamos fora muita coisa útil. Transformar o jardim seco e triste da pracinha enfrente a sua casa em uma área arborizada, também é permacultura.
A permacultura nos traz de volta velhos conceitos, que há muito tempo vem sendo esquecidos por nossa atual sociedade consumista.
Se conseguimos reaproveitar até dejetos humanos, imagine só o que não podemos fazer para ajudar nosso planeta?
Devemos parar de desperdiçar nossos recursos naturais porque eles são sim, em sua maioria, não renováveis.
A maneira mais fácil de conseguirmos mudar nossa realidade é através da educação de nossas crianças e adultos, que como dito por Geraldo Stachetti, pesquisador da EMBRAPA: “...é mais fácil começar pelas pessoas que pelas árvores.”
Texto: Alcides Pedro de Souza Júnior.
INTERDEPENDÊNCIA ECOLÓGICA
As mudanças climáticas são diferentes de outros problemas que a humanidade enfrenta – nos desafia a pensar diferente em muitos níveis. Sobretudo, nos desafia a pensar no que significa viver como parte de uma comunidade.
Interdependência ecologia não é um conceito abstrato. Nós vivemos hoje num mundo dividido em muitos níveis. Pessoas são separadas por vastos abismos financeiros e de oportunidades. Em muitas regiões, nacionalismos rivais são fontes de conflitos. Muitas vezes religioso, cultural e de identidade étnica são tratadas como fontes de divisão e diferença.
Frente a todas essas diferenças, as mudanças climáticas são um potente lembrete de que todos nós dividimos algo em comum, que é chamado Planeta Terra. Todas as nações e pessoas dividem a mesma atmosfera. E nós só temos uma.
Chegou a hora de repensarmos nossos estilos de vida e de usar a tecnologia de forma a defender nosso planeta, pois sim ele é nosso e não seu e muito menos meu!
Meu avô costumava dizer que chegaríamos a uma situação de descontrole ambiental de proporções nunca imaginadas e que teríamos um saco de dinheiro e não conseguiríamos comprar sequer um quilo de feijão, e que nossa tecnologia atingiria um ponto de evolução que teríamos de voltar a traz no tempo, retornando a utilizar velhos conceitos. Daí eu me pergunto será que ele era louco ou apenas mais um visionário perdido entre seu tempo e um que ainda nem existiu.
A questão em jogo é a sobrevivência da raça humana e não somente a minha, a sua.
Temos que deixar de lado nossas diferenças e nos unir por um bem maior. Mudando nossa forma de consumo, produzindo menos lixo, utilizando menos produtos descartáveis, reutilizando tudo que for possível.
Sustentabilidade nada mais é que viver em harmonia com a natureza, retirando dela somente o que precisamos e de forma a preservá-la, reutilizando tudo que consumimos, pois sabemos muito bem que temos tecnologia e conhecimento para isso.
Nossos massacrados índios não só aqui do Brasil, mas como em muitas outras regiões do planeta já se utilizavam da sustentabilidade, mas infelizmente não tivemos tempo de aprender com eles porque estávamos ocupados demais os dizimando.
Viver de forma sustentável não quer dizer que devemos abrir mão do consumo, mas consumir de forma planejada evitando desperdícios. Por exemplo, nós consumidores devemos cada vez mais exigir produtos menos nocivos ao planeta, optando por consumir :
· Carros mais eficientes no consumo de combustível;
· Embalagens biodegradáveis;
· Eletroeletrônicos mais eficientes em relação ao consumo de energia;
· Tecidos de fonte orgânica evitando, por exemplo, o poliéster que é derivado do petróleo;
· Alimentos que seguem padrões de produção que respeitem nossas leis ambientais e que garantem a perpetuação de nossos recursos naturais, além de trazer maior distribuição de renda e qualidade de vida para os trabalhadores e produtores rurais.
Atitudes simples podem fazer muita diferença, só basta buscar informação e aos poucos ir adaptando-se a essa nova tendência mundial, afinal o planeta precisa de nós!
Eu estou fazendo a minha parte e você?
Texto: Alcides Pedro de Souza Júnior
Interdependência ecologia não é um conceito abstrato. Nós vivemos hoje num mundo dividido em muitos níveis. Pessoas são separadas por vastos abismos financeiros e de oportunidades. Em muitas regiões, nacionalismos rivais são fontes de conflitos. Muitas vezes religioso, cultural e de identidade étnica são tratadas como fontes de divisão e diferença.
Frente a todas essas diferenças, as mudanças climáticas são um potente lembrete de que todos nós dividimos algo em comum, que é chamado Planeta Terra. Todas as nações e pessoas dividem a mesma atmosfera. E nós só temos uma.
Chegou a hora de repensarmos nossos estilos de vida e de usar a tecnologia de forma a defender nosso planeta, pois sim ele é nosso e não seu e muito menos meu!
Meu avô costumava dizer que chegaríamos a uma situação de descontrole ambiental de proporções nunca imaginadas e que teríamos um saco de dinheiro e não conseguiríamos comprar sequer um quilo de feijão, e que nossa tecnologia atingiria um ponto de evolução que teríamos de voltar a traz no tempo, retornando a utilizar velhos conceitos. Daí eu me pergunto será que ele era louco ou apenas mais um visionário perdido entre seu tempo e um que ainda nem existiu.
A questão em jogo é a sobrevivência da raça humana e não somente a minha, a sua.
Temos que deixar de lado nossas diferenças e nos unir por um bem maior. Mudando nossa forma de consumo, produzindo menos lixo, utilizando menos produtos descartáveis, reutilizando tudo que for possível.
Sustentabilidade nada mais é que viver em harmonia com a natureza, retirando dela somente o que precisamos e de forma a preservá-la, reutilizando tudo que consumimos, pois sabemos muito bem que temos tecnologia e conhecimento para isso.
Nossos massacrados índios não só aqui do Brasil, mas como em muitas outras regiões do planeta já se utilizavam da sustentabilidade, mas infelizmente não tivemos tempo de aprender com eles porque estávamos ocupados demais os dizimando.
Viver de forma sustentável não quer dizer que devemos abrir mão do consumo, mas consumir de forma planejada evitando desperdícios. Por exemplo, nós consumidores devemos cada vez mais exigir produtos menos nocivos ao planeta, optando por consumir :
· Carros mais eficientes no consumo de combustível;
· Embalagens biodegradáveis;
· Eletroeletrônicos mais eficientes em relação ao consumo de energia;
· Tecidos de fonte orgânica evitando, por exemplo, o poliéster que é derivado do petróleo;
· Alimentos que seguem padrões de produção que respeitem nossas leis ambientais e que garantem a perpetuação de nossos recursos naturais, além de trazer maior distribuição de renda e qualidade de vida para os trabalhadores e produtores rurais.
Atitudes simples podem fazer muita diferença, só basta buscar informação e aos poucos ir adaptando-se a essa nova tendência mundial, afinal o planeta precisa de nós!
Eu estou fazendo a minha parte e você?
Texto: Alcides Pedro de Souza Júnior
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Lixo, Coleta e Disposição
A palavra lixo, derivada do termo latim lix, significa “cinza”.
No dicionário, ela é definida como sujeira, imundície, coisa ou coisas inúteis, velhas, sem valor.
Lixo, na linguagem técnica, é sinônimo de resíduos sólidos e compreende os materiais descartados pelas atividades humanas.
A partir do século XVIII, com a revolução industrial, as fábricas começaram a produzir objetos de consumo em larga escala, e com eles vieram as embalagens e produtos descartáveis de todos os tipos, como: sacolas e garrafas plásticas, aparelhos descartáveis, guardanapos de papel, etc.
Com essa tendência mundial passamos a viver a era dos descartáveis, e com isso aconteceu uma explosão nos números de lixo produzido pelas pessoas e comunidades.
Atualmente, em nível mundial, são geradas bilhões de toneladas de lixo por ano, devendo estas cifras alcançar proporções dramáticas em poucos anos, quando consideradas as taxas de crescimento populacional e evolução dos padrões de produção e consumo de bens.
Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira é de aproximadamente 170 milhões de habitantes, produzindo diariamente cerca de 126 mil toneladas de resíduos sólidos.
Quanto à destinação final, os dados relativos às formas de disposição de resíduos sólidos distribuídos de acordo com a população dos municípios, indicam que:
63,6% dos municípios brasileiros depositam seus resíduos sólidos em “lixões”
13,8% utilizam aterros sanitários
18,4% dispõem seus resíduos em aterros controlados,
Os 5% dos entrevistados restantes não declaram o destino de seus resíduos.
Dos 5561 municípios brasileiros, 73,1% têm população inferior a 20.000 habitantes. Nesses municípios, 68,5% dos resíduos gerados são dispostos em locais inadequados.
Em muitos desses municípios faltam recursos humanos especializados e critérios técnicos, econômicos e sociais para tratar a questão dos resíduos sólidos.
Este fato tem conduzido a sérios problemas ambientais e de saúde pública.
CHORUME
O lixo em decomposição sob o solo juntamente com a água proveniente principalmente da chuva geram o chorume, (líquido que escorre do lixo e penetra pela terra levando substâncias contaminantes para o solo e para o lençol freático).
O chorume é um líquido escuro e com forte odor, que possui alto potencial patogênico e toxicológico.
O chorume pode comprometer o meio-ambiente local e tornar-se uma fonte de contaminação hidro-geológica.
LIXÃO, ATERRO CONTROLADO E ATERRO SANITÁRIO
Um LIXÃO é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume.
O ATERRO CONTROLADO é uma fase intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Normalmente é uma célula adjacente ao lixão que foi remediado, ou seja, que recebeu cobertura de argila, e grama e captação de chorume e gás. É preparado para receber resíduos com uma impermeabilização com manta e tem uma operação que procura dar conta dos impactos negativos tais como a cobertura diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível como forração.
Na disposição tipo ATERRO SANITÁRIO o lixo é lançado sobre o terreno previamente nivelado e selado com argila e mantas de PVC. E, periodicamente recoberto com o solo do local para evitar contato com o ambiente. Nesse processo o lixo é compactado e tem seu volume reduzido pelas máquinas de terraplanagem. Câmaras isoladas do ar iniciam a biodegradação anaeróbica que libera gás e o chorume. Este é coletado através de drenos, encaminhado para a estação de tratamento.
COLETA SELETIVA
A coleta seletiva hoje é um importante mecanismo para o desenvolvimento da humanidade, pois economiza diversos recursos naturais como o petróleo, água, minérios.
A coleta seletiva também pode diminuir significativamente os impactos ambientais causados pela disposição de resíduos, principalmente nos lixões das grandes cidades onde já há um esgotamento de espaço, e contaminação do solo e do lençol freático.
A implantação da coleta seletiva por si só não resolve os problemas gerados pelo alto índice de produção de resíduos.
É preciso haver um trabalho de conscientização da importância da coleta seletiva para preparar a população para essa atividade. E é ai que entra a união e o trabalho em grupo.
Texto: Alcides Pedro de Souza Júnior
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